Quando ela faleceu, há 5.500 anos, essa jovem tinha cerca de 20 anos. Infelizmente, o DNA dela não estava bem preservado, mas a análise de DNA de outras pessoas neolíticas encontradas em Brighton revelou que a cor da pele era semelhante à daquelas que atualmente vivem no norte da África e talvez até um pouco mais escura.
Esta mulher idosa era uma pessoa muito bem classificada no Império Wari, que mais tarde se tornou o Império Inca. Seu status social era claro pelo incrível conjunto de objetos em ouro encontrados em seu túmulo.
Ele tinha entre 24 e 31 anos quando morreu e seus ossos contaram a história de um homem que viveu uma vida boa. Ele era robusto, forte e saudável, com belos traços faciais.
Também vale a pena mencionar o seu penteado. A inspiração de Nilsson para isso foi o chamado “nó suevo”, em que o cabelo é firmemente puxado para o lado da cabeça em um coque. Várias tribos germânicas tiveram variações desse penteado.
Ela foi uma mulher poderosa e altamente respeitada, que alcançou 80 anos de idade.
5. Uma mulher neandertal, que se imagina ter vivido 45.000 anos atrás, descoberta em Gibraltar, em 1848
Não se sabe muito sobre essa mulher. De seu esqueleto, os pesquisadores só podiam dizer que ela havia levado uma vida difícil devido ao trabalho duro e tinha entre 25 e 35 anos quando morreu. E uma descoberta particular em seu túmulo deixou ainda mais espaço para o mistério: pregos de ferro.
Pregos de ferro em um túmulo podem ser o resultado de uma vedação um tanto desleixada do caixão em que ela foi colocada. Ou pode ser um sinal de crenças supersticiosas, já que houve casos em que pessoas falecidas foram enterradas com pregos dentro e ao redor deles, para impedir que assombrem o vizinhança após a morte.
Conhecido por ser um homem duro, mas visionário, ele fundou Estocolmo por volta de 1.250 d.C. Ele foi enterrado em Varnhem, na Suécia, com uma escultura de pedra que o retratava. Nilsson admitiu que uma das razões pelas quais ele aceitou esse projeto foi verificar se a reconstrução teria semelhança com a escultura em pedra. O que você acha?
Ele tinha pelo menos 45 anos quando morreu e seus restos mortais não mostraram causa da morte. Mas havia algo em seus ossos que era de grande valor para os pesquisadores: seu DNA. Sua análise revelou a cor do cabelo (vermelho, loiro), cor dos olhos (azul) e cor da pele (pele pálida). E assim, este se tornou o primeiro Viking reconstruído do mundo em que essas características foram descobertas a partir do DNA preservado!
Com pelo menos 45 anos na época de sua morte, “o Homem da Estrada de Stafford” pode ter sido um soldado. Seus ossos revelavam fortes ligações musculares, o que significa que ele era realmente forte. Eles também mostravam sinais de trauma grave.
Ele é conhecido por suas roupas e cabelos medievais surpreendentemente bem preservados. Ele também foi encontrado enterrado com estacas de madeira atravessadas em seu corpo, o que significa que ele pode ter sido assassinado. As estacas provavelmente foram deixados pelos culpados do crime, para impedir que seu fantasma os assombrasse.
Nilsson espera que suas reconstruções tornem a história e as visitas a museus mais pessoais e cheias de humanos reais aos quais o público possa se conectar emocionalmente.
Você acha que mais museus arqueológicos deveriam complementar suas exposições com essas reconstruções? Conte nos comentários!