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10 importantes verdades que Stephen Hawking nos mostrou

O grande cientista Stephen Hawking morreu na noite de 14 de março. Hawking, apesar de sua doença, deu uma enorme contribuição para o desenvolvimento da ciência e conseguiu nos explicar teorias complexas em uma linguagem simples. Hoje decidimos honrar a memória desta pessoa incrível. Recolhemos as mais interessantes descobertas e regras de vida por Hawking que queremos compartilhar com você.

QI é para tolos

Hawking não conhecia sua pontuação de QI e nem sequer estava interessado nessa questão. Ele tinha certeza de que apenas os perdedores se preocupavam com esse resultado.

Nosso planeta inteiro é um aquário com paredes bojudas

Stephen Hawking acreditava que todos nós somos peixes que vivem em uma tigela curvada de aquário. Nós julgamos o mundo de uma maneira distorcida, porque nós olhamos para ele de dentro, sem ter a oportunidade de estudá-lo de fora.

Em acordo com essa teoria, Hawking continuou explorando o Universo, quebrando todos os estereótipos.

O Universo formado a partir de “nada” e gravitação

Hawking afirmou que não havia nenhum mistério na origem do Universo. Ele poderia facilmente gerar-se a partir de “nada”. De acordo com a teoria do Big Bang, primeiro ela existia como uma pequena, mas muito quente partícula com uma enorme densidade, massa infinita e, consequentemente, gravitação infinita.

Cerca de 14 bilhões de anos atrás, explodiu e criou o espaço para o nosso Universo.

Vale ressaltar que Hawking realizou muitos de seus estudos sem poder se mover ou conversar

Stephen Hawking sofria de esclerose lateral amiotrófica. A doença se mostrou quando o futuro grande físico tinha 18 anos. Os médicos disseram ao jovem que ele viveria 2,5 anos mais, mas Hawking conseguiu viver até a idade de 76 anos.

Ele falava sobre ciência facilmente e simplesmente, como se fosse algo evidente. Ele tinha sonhos de que seus livros fossem populares entre pessoas que estavam longe da ciência e vendidos em quiosques instalados nas áreas de espera do aeroporto.

A ilusão é o inimigo do conhecimento

Segundo Hawking, o principal inimigo do conhecimento não é a ignorância, mas a ilusão de conhecimento. Nós pensamos que sabemos tudo, enquanto o mundo que nos rodeia nos apresenta surpresas cada vez mais novas. Há várias dúzias de anos, até mesmo a ficção científica não podia imaginar a existência de buracos negros no Universo, e agora sua presença é reconhecida pela comunidade científica.

De acordo com Hawking, a pesquisa e a descoberta de algo novo são muito mais interessantes que a quantidade de dinheiro que você obtém por isso. 

Seu lugar definitivo não está na Terra

Quando alguém perguntou a Hawking qual lugar gostaria de visitar, sua resposta foi um lugar que definitivamente não está na Terra. De acordo com o cientista, se ele tivesse alguns bilhões de dólares, ele iria alugar uma nave espacial e voar para longe daqui.

Embora o físico nunca tenha conseguido entrar no espaço, ele experimentou zero gravidade. A empresa americana Zero Gravity deu-lhe essa oportunidade ao permitir que Hawking voasse em um avião especialmente equipado, o qual, tendo ganhado altitude, “mergulha”, e por 25 segundos isso cria uma alteração para a gravidade zero.

O passado é apenas uma série de possibilidades

De acordo com Hawking, não importa quais memórias guardamos sobre o passado. Afinal, os eventos no passado não acontecem de forma linear. Eles acontecem de todas as maneiras possíveis. E, até aparecer um observador externo, eles simplesmente flutuam em um estado incerto.

Essa ideia está na base da mecânica quântica, que Albert Einstein categoricamente não aceitou.

“Deus não joga dados”, disse Einstein.

No entanto, Hawking, citando os buracos negros como exemplo, afirmou que Deus não joga apenas dados; ele os joga onde eles não podem ser vistos. 

O tempo é relativo

Era aqui que Hawking estava em absoluto acordo com a Einstein. Ambos acreditavam que o tempo é uma coisa relativa. E quanto mais próximo o objeto está da Terra, mais lento é o fluxo de tempo para ele.

Hawking defendeu que essa circunstância deve ser levada em consideração ao programar sistemas GPS, o que deve ajudar a evitar erros que, de acordo com o cientista, podem se acumular a uma velocidade de 10 km por dia na determinação de posições globais.

O destino é uma ilusão

Stephen Hawking não acreditava que tudo em nossas vidas fosse predeterminado e, brincando, apontava que mesmo os fatalistas mais notórios ainda olhavam ao redor antes de atravessar a rua.

O físico se considerava um otimista e, apesar do fato de que ele não tinha certeza de que a humanidade viveria pelo menos mil anos mais (há tantos cenários em que todas as criaturas vivas em um pequeno planeta podem morrer), acreditava que. até a hora de a raça humana voar para longe daqui, ela já terá explorado todo o espaço.

A vida não é um lugar para a tragédia

“A vida seria trágica, se não fosse engraçada”, disse Hawking. Hoje, quando o mundo inteiro chora pelo grande físico, para muitas pessoas essas palavras parecem uma cura para a tristeza.

A reação de pessoas próximas à morte do cientista

Stephen Hawking teve três filhos adultos. Seu filho mais velho está interessado em softwares, seu filho e filha mais novos têm interesse em línguas estrangeiras.

Na manhã do dia 14 de março, eles contataram a mídia e disseram que estavam profundamente angustiados pela morte de seu pai. “Ele foi um grande cientista e um homem extraordinário cujo trabalho e legado viverão por muitos anos. Sua coragem e persistência com seu brilho e humor inspiraram pessoas em todo o mundo, disseram os filhos de Hawking. Eles também citaram seu pai.

“O universo não seria grande coisa se não fosse o lar das pessoas que você ama”.

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